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Mexeu No Bolso Nem Corona Segura


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Mexeu No Bolso Nem Corona Segura


O.P.I.N.A


Precipitada, estimulado e desnecessária na visão da maioria da população Patrocinense para outros desespero.


Não são decretos, Municipal ou Federal responsáveis pela queda ou perda nas vendas provocado pela chegada da pandemia.

Não e culpa deste ou daquele, procurar culpados sempre foi um dos pecados capitais da humanidade.

A manifestação que aconteceu sexta feira 12, na porta da prefeitura servirá para base de análises e críticas a respeito.


"Abre ou fecha" essa é bomba que ninguém quer assumir sobretudo o governador Romeu Zema chamou para si responsabilidade para tentar conter um possível colapso na saúde e diminuir a mortandade nos municípios.


Más ninguém entende quando o assunto é "mexer no Bolso" o medo de perder a principal fonte de renda seria o pesadelo que assombra a mente dos comerciantes? A coragem de enfrentar possíveis clientes hospedeiros do invisível vírus ainda pouco conhecido Covid 19 é maior?


"A droga desse vírus não escolhe raça ou cor preto ou branco: cinco dias para sintomas sete para óbito; poucas horas para se despedir "sem velório" uns suportam e vencem outros são entubados e morrem"


Métodos de Guerra já está sendo usados em alguns Estados "quem vive quem morre" os vivos perderam o direito de enlutar seus defuntos, todavia querem um culpado ou um salvador que irá reabrir tudo ou "Matar de vez por todas esse mostro Covid 19".


M.A.N.I.F.E.S.T.A.N.T.E.S

Cobrem de seus representantes eu estou trabalhando desde de 04 de janeiro se forem na Câmara todos os dias vocês vão me ver, agora procura se algum representante de vocês estão lá" incitava o vereador Leandro Caixeta


Os manifestantes citaram aos gritos

"ACIP CDL cadê você" uma instituição nomeada pela administração como (representantes da sociedade Civil) quase secreta e anônima que cobra taxas de comerciantes para representações, que cobra taxa de hospedagem ou recebimento de Curriculum de profissionais a procura de emprego.



Fatos e Relatos

De: Rodrigo Fernandes


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