Decretos que favorecem os grandes e esmaga os pequenos comércios em Patrocínio

Combate a proliferação do Covid 19 no município tem sido uma falha causando efeito contrário no que se espera após vários decretos no mínimo questionáveis.

Com fim do auxílio emergencial houve quedas nas vendas em todos os setores com falta de consumidores os produtos tendem permanecer mais tempo nas prateleiras dos supermercados. contudo uma mexida no tabuleiro para desencadear uma reação em massa lotando os grandes hipermercados e centros de distribuição de alimentos.

Os decretos da calamidade.

Faz lembrar o filme, "o fim do mundo" más não se engane o motivo das enormes filas se deu após adotado medidas da "lei seca" ontem dia 12/02 que valerá por 10 dias com término previsto para dia 22/02 podendo ser estendido com medidas mais rígidas.

A medida que cresce o número de infectados diminuem os leitos nos centros de atendimento de saúde; o sistema já trabalha sob alerta e os profissionais de saúde sob limite de estresse; calma ainda não chegou colapso, ou o fim do mundo.

Sistematicamente á quem lucre com tanta desgraça alheia visto que o setor de carnes e bebidas foram os mais visitados nos hipermercados.

As vendas saltaram em mais 35%.

Efeito contrário com grande aglomeração nos gigantes atacadistas como Mart Minas, Bharramas mix, Bretas e Bernadão indica ineficácia de tais medidas adotadas e questionáveis que quase imperceptíveis afoga os pequenos comércios que mais sofrem com fechamento e proibições expressas.

"As máscaras protegem o distanciamento a higienização com álcool impor regras para consumo de bebidas seria esse o caminho para conter o vírus"?

De: Rodrigo Fernandes

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