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A VERDADE SOBRE OS UBERISTAS NA CIDADE.

Atualizado: 20 de dez. de 2020

Isso os outros informativos não te contam.

Criado em 2009 em São Francisco Califórnia os Ubers enfrenta barreiras e resistência por algumas prefeituras.

Inaugurado em 2014 no Brasil os uberistas lidam com vários impedimentos jurídicos, estes evidentemente criados pelos próprios municípios.

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Uma lei criada em 2018 de POP. A Lei 13.640/2018 veio para tentar destravar e oferecer um transporte alternativo para quem procura agilidade preço e lógico" ninguém merece ficar "uma hora e meia" aguardando transporte coletivo.

Em patrocínio o caso é tratado de forma isolada, no entanto o embate deveria ser tratado na esfera jurídica, isso porque um terceiro aplicativo estava sendo usado como moeda de troca durante a campanha eleitoral desse ano.

Período em que causou fortes turbulências entre os motoristas, a relatos de pressão e represálias sofridos por alguns motoristas.

A estes profissionais da categoria vamos manter em sigilo os mesmos relataram ter sofrido coação por parte de alguns fiscais da Sestran no período eleitoral.

"Vamos alertar as pessoas para não andarem com vocês, vocês são clandestinos e bandidos"

Antes das eleições havia na cidade 02- aplicativos (53 Driver e 147 Driver) aplicativos estes criados pelo método (Machine) em outras palavras são cópias do verdadeiro Ubers inaugurado no Brasil em 2014.

Isso se deu por conta dá oferta de preços mais baixos.

Recentemente uma terceira plataforma foi anunciado e segundo informações legalizado com nome (Trips) um destes aplicativos tem registro (MEI) comercial no município de Guimarãnia.

Segundo a fonte sigilosa; os motoristas pagam entre 15%/25% de tarifa para os detentores das plataformas de aplicativo.

A taxa de (ISS)- imposto sobre serviços ao município podem chegar aos 2%, 3%, 5% -sobre cada viagem realizada.


Propaganda Eleitoral


Por serem veículos de uso de bem comum não devem estar atrelados a campanhas eleitorais, a lisura do processo eleitoral falhou uma vez que parte dos carros de aplicativos (Uber) estavam com algum tipo de adesivo político.

Em patrocínio a lei superficial e fragmentada autorizou 15 carros para cada plataforma.

A atual lei municipal em vigor é passiva de alterações; com medo de serem proibidos de trabalhar os responsáveis pelos aplicativos vivem em submissão.

A registros de denúncias arquivadas na (MPMG) no período eleitoral deste ano que retrata abuso do poder Econômico e Político em patrocínio mg.


Matéria completa amanhã 20/12 as 09:00h

De: Rodrigo Fernandes

Fatos e Relatos

 
 
 

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